segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Reflexões...

Vale a pena abrir mão da sua vida pessoal por causa da profissional? Ou o contrário?

Ser uma profissional bem sucedida, mas morrer de saudade de casa? Sentir o peito vazio, saudade da família e dos amigos? Ou seria melhor estar do lado dos seus familiares e também infeliz onde você gasta, pelo menos oito horas do seu dia?

Vale a pena não ter filhos com quem você sonhou porque a profissão falou mais alto? Entre alegrar o coração ou o ego? Às vezes, o profissional também alegra o coração, mas não o completa com companheirismo, nem com as primeiras palavras ou com os primeiros passinhos.

Sorte de quem consegue conciliar os dois. Não é só sabedoria, é sorte também. Quantas escolhas como essas temos que fazer na nossa vida e quase sempre ficamos num dilema? Sem saber a hora certa de priorizar um ou outro? Se acertamos na escolha?

Quem nunca precisou escolher entre uma família e uma carreira, entre ir ou ficar, entre viver com simplicidade, mas com as pessoas que amamos ou então ganhar dinheiro e viver sozinho, sinta-se sortudo. Mais ainda, abençoado.

Escolhas assim são difíceis e cruéis. Eu diria que são imorais. Deveriam ser proibidas. 

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